Você ficaria surpreso se soubesse como, muitas vezes, as crianças podem ser maravilhosamente surpreendentes! Pode ser difícil entender tudo que fazem e por que parecem se comportar mal ou contrariar suas expectativas de propósito. Às vezes, é quase impossível saber o que se passa em suas mentes, porque suas ações contradizem suas instruções ou o que você considera correto. Observará, entretanto, que, apesar do mau comportamento, elas têm um bom coração, principalmente se foram criadas corretamente e ensinadas a amar e a se importar com os outros. As crianças não vêem as coisas como os adultos, algo que não pode ser esquecido quando o seu pequeno tem uma queda para se meter em encrencas. Estão descobrindo a vida e, às vezes, o que para você parece um óbvio “não”, pode não ser tão claro na mente da criança. Por essa razão, talvez seja necessário lhes explicar por que não devem tocar algo ou reagir de uma determinada maneira. Todo dia é uma experiência de aprendizado para elas e vocês, pais, são os professores que lhes ensinam hoje coisas pequenas que vão determinar outras maiores no futuro. É preciso amor, compreensão, fé e paciência para educar os filhos. É preciso ver neles o que podem ser e seu lado bom, mesmo quando parecem ter inclinação para causar problemas. Se investirem tempo para se dedicarem aos seus filhos e lhes ensinarem a diferenciar o certo do errado, o fruto do que semeiam em suas vidas aparecerá. Seus filhos podem passar por tempos difíceis, mas se o seu amor e apoio forem constantes e mantiverem no seu relacionamento com eles um bom padrão de certo e errado, a recompensa virá, mesmo que haja momentos ocasionais de incerteza. Se continuarem orientando-os na direção certa em amor, a boa vontade sempre vencerá e, talvez, quando menos se espera. Como ensina o provérbio: “Instrui o menino no caminho em que deve andar e, até quando envelhecer, não se desviará dele”. A educação dada às crianças vai ter seu retorno no futuro. A generosidade não apenas se manifestará em algum momento no futuro, mas vocês verão seus frutos no dia-a-dia, bastando para isso estarem atentos a eles. Não se precipitem em suas conclusões, mas vejam pelos olhos da fé e das possibilidades, e seus filhos poderão surpreendê-los! © TFI. Usado com permissão.
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Vídeo bonito e encorajador para as mães em toda parte. Inglês com legendas em Português. Sharmini Odhav Antes de meu neném nascer, tentei imaginar como ela seria. Eu a imaginava, quando não estivesse dormindo, — coisa que esperava que ela fizesse a maior parte do tempo — sentada serenamente contemplando o sentido da vida ou me observando alegremente enquanto eu cozinhava, limpava ou fazia qualquer outro trabalho, aprendendo assim o essencial sobre ser uma mulher. Mal sabia eu que dormir seria a última coisa a passar pela sua cabeça. Ela não estava nem de longe interessada em saber o que estava na minha agenda para o dia como em me dizer o que constava na sua. Ela queria cada segundo do meu tempo, e nada retinha sua atenção por mais de três minutos. Quando ficava exigente, ela conseguia manter sua atitude por horas, apesar de eu fazer de tudo, com exceção de voar num trapézio, para diverti-la ou distraí-la. Às vezes eu me sentia como uma barata tonta, correndo em círculos tentando limpar, lavar, dobrar roupa e cuidar de todas as outras coisas que tinha que fazer enquanto tentava cuidar também dessa nova adição hiperativa à minha vida. Tinha vezes que eu achava que não ia agüentar mais e jogava os braços para cima perguntando a Deus por que Ele estava me castigando. Como é que as outras mulheres conseguem? Será que eu era a única que não tinha nascido tipo mulher maravilha? Minha primeira reação era tentar fazer tudo na hora, de modo que tentava ocupar todas aquelas 24 horas que agora passavam voando. A maior parte do tempo pareceu funcionar, e me deu um sentimento de realização ver que conseguia fazer mais do que antes. Mas, por algum motivo, não se pode apressar os bebês como se faz com qualquer outra coisa. Deve ser o modo de Deus de ensinar paciência aos pais. Tentar colocar um neném para dormir na pressa, ou mandar-lhe “ficar contente,” ou esperar que ela se entretenha por mais de alguns minutos para que eu possa fazer outra coisa não funciona. A conseqüência habitual era um neném confuso, frustrado, infeliz, e no final das contas me levava até mais tempo para fazê-la dormir ou voltar a ficar felizinha como sempre. Levou-me um tempinho perceber que quanto menos atenção eu lhe dava mais irritada ela ficava. Eu me vi muitas vezes esbravejando ou falando choramingando com ela. Eventualmente me perguntei por que as coisas estavam daquele jeito. Em que eu tinha me tornado? Eu não queria que os primeiros anos de meu bebê passassem daquele jeito e tampouco queria ser aquele tipo de mãe! Foi então que minha mãe me disse: “Você deveria aproveitar ao máximo este tempo com sua filha, porque num piscar de olhos vai vê-la crescida!” Pedi a Deus uma mudança de atitude, e foi o que recebi. Aprendi a desfrutar de cada momento que passo com minha filhinha — cada sorrisinho seu que me diz que ela está feliz por eu a ter trazido ao mundo, cada vez que ela aconchega a cabecinha no meu ombro repousando confiante, cada vez que seus dedinhos minúsculos se entrelaçam nos meus ou acariciam meu rosto, cada vez que sinto sua pele macia ou seu cheiro de neném, cada milagre que testemunho na sua vidinha de neném e que me deixa vibrando de emoção. Até gosto de quando ela chora por precisar de algo porque me faz lembrar da imensa responsabilidade que me foi conferida — sua vidinha que está aos meus cuidados. E quando entendo o que é que ela precisa ou a embalo em meus braços e ela pára de chorar ou reclamar, sou tomada de um sentimento maravilhoso e gratificante ao perceber que para ela sou a pessoa mais importante que existe, a quem ela mais ama e aprecia. Eu também imagino que o modo como lhe respondo agora influenciará a maneira como ela responderá a mim depois na vida. Assim que deixei de ver meu bebê como mais uma tarefa na minha lista de afazeres, a qualidade de minha vida melhorou. Percebi o quanto a amo e que experiência incrível é ser mãe. Agora me vejo procurando modos para passar mais tempo com ela, porque não quero perder um segundo de sua vida antes que ela vá embora. Eu sou grata por esta oportunidade que tenho de derramar mais nela. Aprendi que se colocar tudo o mais de lado e atender às suas necessidades, ela me recompensa sendo um bebê feliz, contente, e atento. Quando ela finalmente dorme, tenho tempo para fazer algumas das outras coisas que queria fazer. Mas até então, tudo o mais pode esperar. Ela é a consumidora de tempo mais preciosa que eu poderia querer! Quando fico ainda mais atarefada e acho que não tenho tempo para lhe dispensar aquele tempinho extra, eu me lembro que tempo de qualidade passado com nossas crianças nunca é tempo perdido. O amor que armazenamos nos corações delas durará toda sua vida e além. Se investirmos tempo e amor em nossas crianças, passaremos o resto de nossas vidas colhendo os dividendos. ***
Quer escrever seu nome entre as estrelas? Então escreva-o bem grande no coração das crianças. Elas se lembrarão! Tem visões de um mundo mais nobre e feliz? Fale para as crianças! Elas o construirão para você. — Autor desconhecido Josie Clark
Cresci no campo, em meio a riachos, lagos e rios, e foi somente aos dezesseis anos que vi o mar pela primeira vez, quando fui a Atlantic City, Nova Jersey. Passeei no famoso calçadão de madeira da cidade e andei por um píer também de madeira. Quando as primeiras ondas rebentaram sob meus pés, agarrei-me à cerca, apavorada. Desde então, tenho uma afeição cautelosa pelo oceano. Nunca fui uma grande nadadora, mas adoro ficar olhando para o mar, sentir a areia entre meus dedos e até desfruto a sensação de falta de peso que experimento quando as ondas me carregam com suavidade — desde que eu tenha algum tipo de bóia para me agarrar. Então, não foi difícil entender o interesse dos meus dois adolescentes em bodyboarding quando passamos o verão na praia. Fiquei feliz ao vê-los firmemente amarrados às suas pranchas pelo tornozelo, muito afastados da areia, esperando pela onda perfeita. Mas com o tempo eles foram ficando mais ousados e passaram a insistir que a tal onda perfeita só podia ser encontrada cada vez mais longe da praia. Sentada na areia, eu tentava controlar minha ansiedade enquanto observava meus dois filhos, que mais pareciam dois pontos no meio de uma imensidão azul. Às vezes, os pais cometem o erro de deixar que suas preocupações sirvam de parâmetros para decidirem o que os filhos são capazes de fazer. Não lhes permitem coisas que os preocupem. Parece que preocupar-se é quase inerente a pais e mães. É um sinal de amor e interesse sincero, e também indica que é hora de orar pelos filhos. Acho que pode ser algo bom, quando nos faz canalizar nossas ansiedades e inquietações em uma oração capaz de transformar a situação em uma experiência positiva. É nossa responsabilidade ensinar nossos filhos e os guiar na direção certa, mas chega o momento em que precisamos dar um passo atrás e confiar que Deus os protegerá de males maiores. Conforme crescem, as crianças e os jovens precisam aprender a ser responsáveis por si mesmos e a orar quando estiverem “lá no mar alto”. Entretanto, saber que os pais estão “na praia”, atentos e vigilantes em oração lhes dá certo senso de segurança. Foi o que aconteceu quando um dos meus filhos entrou em pânico quando uma onda o pegou desprevenido e lhe deu um caldo. A leach que o ligava à prancha escapuliu do seu tornozelo. Ele pensou que ia se afogar, mas lembrou-se que eu estava na praia orando por ele e ele próprio clamou a Deus. Naquele mesmo momento, ele teve a certeza de que ficaria bem, e foi o que aconteceu. Agora que meus filhos cresceram e se mudaram, acho importante saberem que têm uma mãe que ora por eles. Isso também os faz lembrar de recorrer a Deus em momentos de angústia. Não posso estar lá para segurar a mão deles, mas Ele pode. Não posso atender a todas as suas necessidades nem resolver todos os seus problemas, mas Ele pode operar milagres sempre que eles exercitarem sua fé e orarem. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Um menino, parcialmente surdo, certo dia voltou da aula com um bilhete da diretoria sugerindo que os pais o tirassem da escola, pois ele era “burro demais para aprender”.
Ao ler o recado a mãe reagiu: “O meu filho Tom não é ‘burro demais para aprender’. Eu mesma vou dar aula para ele.” E assim fez. Muitos anos mais tarde, quando Tom morreu, o povo dos Estados Unidos da América lhe prestou tributo apagando todas as luzes do país por um minuto. Afinal, foi esse Tom que inventou não só a lâmpada elétrica, mas também a câmera cinematográfica e o fonógrafo. Ao todo, Thomas Edison registrou mais de mil patentes. — Livreto Devocional de Deus para Mães ***** “Devo o que sou à minha mãe. A sua fé e dedicação a mim me fizeram sentir que eu tinha alguém por quem viver, alguém que eu não podia decepcionar. A lembrança de minha mãe será sempre para mim uma bênção.” — Thomas A. Edison (1847–1931) ***** Na adolescência, Jim trabalhava em uma mercearia na cidadezinha de Hamilton, Missouri. Ele gostava do emprego e tinha planos de seguir aquela carreira. Um dia, à mesa do jantar, todo orgulhoso, ele relatou rindo a esperteza do patrão: misturar no café de uma marca mais cara outro de baixa qualidade para aumentar sua margem de lucro. Seu pai, que não achou a história nada engraçada, o interpelou: “E se esse homem descobrisse que estava sendo lesado por alguém que lhe vendeu um artigo inferior pelo preço de um de alta qualidade, você acha que ele iria achar graça da situação e considerar que o fornecedor estava só sendo esperto?” Jim percebeu a decepção que causara ao pai: “Imagino que não —respondeu. Acho que não vi as coisas por esse ângulo.” O pai então disse ao filho para voltar à mercearia no dia seguinte, receber o que lhe fosse de direito e pedir demissão. A cidade de Hamilton não oferecia muito na forma de empregos, mas o pai de Jim preferia vê-lo desempregado a conviver com um negociante desonesto. E foi assim que por pouco J.C. Penny não se tornou dono de mercearia, mas, em vez disso, fundou a rede de lojas que até hoje carrega o seu nome. Ele revela o segredo do seu sucesso na autobiografia intitulada: Fifty Years with the Golden Rule (Cinqüenta Anos Vivendo a Regra de Ouro). **** Um pai admitiu que nunca percebera como enganava seu filho até o dia em que aprendeu uma lição difícil. O garoto vinha tirando notas muito baixas em Inglês e, apesar das admoestações severas para estudar mais, não conseguia melhorar o desempenho. Um dia, disse para o pai: — Acho que o senhor só tirava dez em Inglês. — Por quê? — Se as suas notas não tivessem sido boas, o senhor não me daria as broncas que dá. A maneira que aquele homem corrigia o filho distorcia a verdade. Mas o pai esclareceu: — Não é verdade. Tive muitas dificuldades em Inglês. Especialmente em ortografia. E foi a partir daquele momento que o menino começou a melhorar, sem ter a impressão de que era inferior e um fracasso. Saber que o pai tivera os mesmos problemas e os superou lhe deu esperança. — Autor Anômimo Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Quando conheci e me apaixonei pela jovem viúva que hoje é minha noiva, achei que era o homem mais abençoado do mundo! Além de encontrar a mulher dos meus sonhos, eu estava ganhando, de quebra, três crianças maravilhosas —uma família já pronta. Hoje penso que deveria ter sido mais realista, porque conquistar o amor e o respeito das crianças não tem sido uma tarefa tão fácil como imaginei. Vocês têm algum conselho para este pai desorientado?
Amigo, você não é o único. A estrada do novo casamento para alguém com filhos nem sempre é suave. É preciso tempo e muito amor para se tornar uma família unida. É comum que as crianças mais velhas, em especial, resistam ao novo marido ou esposa, pois acham que ninguém jamais poderia substituir seu pai ou mãe com quem não estão vivendo. As mais novas costumam não gostar da idéia de dividir a atenção e o afeto que antes eram só delas com a pessoa recém-chegada. Muitos padrastos e madrastas cometem o erro de acharem que é uma questão pessoal e, por isso, cedem à frustração, ao desânimo e recuam. Lute para superar esse tipo de sentimento. Muito depende da idade e da maturidade das crianças, mas incluímos aqui algumas coisas que funcionaram bem com outras pessoas: Comunique-se. A comunicação sincera e franca é o primeiro passo. Se apenas uma ou duas crianças não estiverem felizes com a nova união, é provável que o melhor seja discutir os problemas e possíveis soluções com elas individualmente. É um bom momento para seguir o conselho bíblico que ensina que todo homem deve ser “pronto para ouvir, tardio para falar” (Tiago 1:19). Então, depois de a criança conseguir traduzir em palavras seus sentimentos e se estabelecer um ambiente de confiança, pode ser interessante promover uma reunião de família informal durante um lanche ou uma refeição especial, quando cada um poderá explicar como se sente em relação à nova família e que mudanças e melhoras gostaria de ver. Dedique tempo. Esse é o melhor investimento que poderá fazer na sua nova família e um dos melhores pontos de partida é pôr em prática as sugestões de “mudanças e melhorias” oferecidas, se forem razoáveis e viáveis. Ore. As crianças precisam de tempo para se ajustarem e superarem algumas atitudes negativas. Peça ao Senhor para compreensão e amor profundo e genuíno uns pelos outros. Peça também que os ajude a efetuar quaisquer mudanças que sejam necessárias à felicidade e bem-estar dos outros. Tomada da revista Contato. Usado com permissão. Querido Papai,
Estes são dos pensamentos que me vêm neste momento em que me sento para lhe escrever no Dia dos Pais. Espero que você saiba quanto eu o amo, admiro e valorizo. Por todas as vezes em que as perspectivas eram desoladoras, mas você permaneceu firme e continuou confiando que Jesus nos ajudaria a superar a situação, obrigada. Por dedicar tempo, apesar de estar próximo o prazo para concluir seu trabalho, para me ajudar a terminar meu projeto de estudos bíblicos quando eu estava na segunda série (eu ainda tenho aquele livreto!), obrigada. Por não ficar impaciente com minhas perguntas infantis e com os assuntos absurdos que eu puxava para começar uma conversa, obrigada. Por todas as memoráveis viagens nas quais nos levou e por carregar toda nossa bagagem extra, obrigada. Pelas coisinhas gostosas que você trazia para a gente quando éramos crianças, pelas quais esperávamos tão ansiosos e das quais desfrutávamos tanto, obrigada. Por me levar para comprar sapatos e não desistir antes de encontramos o par perfeito, obrigada. Pelos curativos que fez em tantos joelhos arranhados, pelas farpas que tirou de tantos dedos e por cuidar de nós nas mais diversas enfermidades, além de dar toda atenção adicional e apoio moral no processo, obrigada. Por todas as histórias engraçadas e animadas que nos contou sobre sua infância, obrigada. Pelas histórias que me contava ao me colocar para dormir, que sempre eram o melhor momento do meu dia, obrigada. Por me fazer sentir segura e confiante em qualquer lugar do mundo que estivéssemos, só porque você estava lá conosco, obrigada. Por todas as partidas de basquete e softball que jogamos juntos quando eu era apaixonada por esses esportes, obrigada. Pelas vezes que você teve de ser firme, fazer-me andar na linha e respeitar as regras da nossa família (hoje que tenho filhos, sei como isso é difícil e importante), obrigada. Por acreditar em mim quando chegou a hora de eu deixar o ninho, mesmo quando eu tinha certeza que ia dar com os burros n’água, obrigada. Por me ensinar a negociar o contrato do primeiro imóvel que aluguei, depois de sair de casa, obrigada. Por ser um avô divertido e animado para os meus filhos, obrigada. Por aqueles tempos que passamos a sós, apesar da sua agenda ocupada e sua longa lista de coisas a fazer, momentos que sempre significaram tanto para mim, obrigada. Sua filha Escrito por Angie Frouman. Publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão. Haverá momentos no seu dia-a-dia de pai ou mãe que você se sentirá dominado pelas circunstâncias. Depois de um dia no trabalho especialmente extenuante, você vem para casa e descobre que sua filha de oito anos não quer fazer o dever de casa, que seu adolescente está ouvindo música a um volume de sacudir a casa, que o caçula não chegou em tempo ao penico... e, ao olhar para o relógio, lembra que seus convidados para o jantar estão para chegar a qualquer momento! A sensação é de haver chegado ao limite.
Você não está só nessa, não só porque todos os pais têm dias assim, mas porque, olhando de forma mais ampla, Jesus está bem ao seu lado. Ele entende e lhe oferece coragem e soluções. Se tiver a oportunidade, conversar com alguém —seu marido ou mulher, ou com um amigo— poderá ajudar você a ver as coisas por outra perspectiva e tranqüilizá-lo. O que quer que faça, não ceda a sentimentos de frustração e desânimo. Ore e peça a Jesus para lhe dar poder e graça para lidar com a situação, e Ele o fará. Peça-Lhe para ajudá-lo a ver seus filhos como Ele os vê, para entender no que se tornarão. Ele lhe mostrará uma perspectiva otimista da situação e lhe dará esperança. Porque é comum as crianças refletirem o comportamento dos pais, é muito fácil o adulto desanimar e sentir haver falhado quando um ou mais dos seus filhos não estiver se saindo bem em algum aspecto. Mas lembre-se que eles são “obra em andamento”, tal como você. Deus apenas espera que você procure fazer o melhor ao seu alcance, ame seus filhos e deixe o restante com Ele. Isso não significa que deva se desesperar, “entregar para Deus” e desistir quando a situação ficar difícil. Ele provavelmente quer que você tome parte da solução que Ele oferece. Você precisa descobrir o que Ele quer que você faça, e pôr mãos à obra. Aí, sim, poderá deixar o resto em Seus cuidados e deixá-lO fazer o que você não consegue fazer. Crescer Juntos A maior descoberta que podemos fazer é que é possível manter um relacionamento pessoal com nosso Pai celeste por meio de Seu Filho, Jesus, porque essa conexão nos coloca em contato com tudo o que é bom para nós. Uma relação assim não apenas é possível, mas está a uma curta oração de distância, tal como esta: “Jesus, preciso de Você. Por favor, entre em meu coração e minha vida. Perdoe-me pelos meus pecados e seja meu Salvador, companheiro constante, conselheiro e apoio infalível. Amém.” Para os pais, a única coisa mais maravilhosa do que eles mesmos desfrutarem um relação com Deus é saber que o mesmo está disponível para seus filhos: “A promessa diz respeito a vós e a vossos filhos” (Atos 2:39). As famílias que partilham dessa conexão com Deus, o qual a Bíblia diz ser o próprio amor (1 João 4:8), são mais unidas, mais amorosas e enfrentam menos problemas sérios de relacionamento que as demais. Por quê? Seus membros têm em comum as coisas mais importantes, além de um padrão claro de certo e errado, que é a orientação espiritual e o apoio para tomarem decisões e perseverarem nelas. Quando surgem problemas ou desentendimentos, as verdadeiras soluções e a ajuda do Céu estão apenas a uma oração de distância. Se você ainda não conhece Jesus e quer uma vida melhor para sua família, conecte-Se a Ele e passem a crescer juntos. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. |
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